Nas aulas de informática, eles aprendem a aproveitar os equipamentos, que poderiam acabar no lixo, para montar computadores. “Pra mim é uma satisfação, uma coisa que servia pra viciar agora vira oportunidade de emprego pra gente”, afirma a estudante Fernanda Batista.
A sucata das máquinas caça-níqueis vira móveis para projetos, mesas de computadores, molduras e todo tipo de utilidades. “O que der para utilizar a gente vai aproveitar”, conta o instrutor de marcenaria Rubson Almeida.
“Está se abrindo porta para uma nova perspectiva de vida, através da marcenaria, casada com pólo moveleiro, é uma oportunidade concreta de gerar emprego e renda”, defende Isnaldo Medeiros, instrutor de informática.
Segundo o instrutor de informática Isnaldo Medeiros, na parte prática da aula os adolescentes retiram o material, fazem troca de memória e instalação de softwares. A coordenadora do centro da juventude Adriana do Nascimento diz que na hora da teoria, os jovens trabalham o tema cidadania, o prejuízo que as máquinas de caça-níqueis causam à sociedade e o benefício que traz a reciclagem.
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