De acordo o coordenador de endemias, Jailson Luiz de Araújo, o trabalho deve ser em conjunto, com a sociedade e agentes, caso contrário, as consequências serão inevitáveis. “Estamos trabalhando forte no combate a dengue, por isso dividimos as equipes que ficarão responsáveis pelo tratamento de larvacida e adulticida em cemitérios, ferro velho e sucatões; outra, para a retirada de difícil acesso, como a visitação de terrenos baldios murados, caixas dágua e por último a equipe que fará o trabalho educativo, capacitada para realizar palestras informativas para professores e alunos da rede municipal de ensino” explicou.
A Secretaria de saúde recomenda ainda, que a população vistorie as próprias casas para eliminar poças ou recipientes que tenham acumulo de água. Porque ao saírem dos ovos, depositados em água limpa, as larvas vivem na água cerca de sete dias até tornarem-se adultas. A eliminação destes pequenos focos que às vezes se formam em vasos de plantas, recipientes descartados e latas reduzirá a quantidade de insetos adultos voando e, portanto, a possibilidade de virem a picar e infectar pessoas.
“Os lugares com maior incidência são os bairros João de Deus, Cosme Damião, Jardim São Paulo, Quati, Jardim Imperial, Portal da Cidade, Alto da Boa Vista, IPSEP (Instituto de Previdência Social de Pernambuco), mas isso não quer dizer pessoas que residem em outros bairros da cidade corram risco de ser picadas pelo mosquito. O cuidado é indispensável, embora Petrolina, no geral, ainda se encontre fora do risco de epidemias”, argumenta Jailson.
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