Repercutem ainda as declarações do secretário de saúde José Mendes. Ele ainda traça um plano de ação a ser implantado no município. “Não adianta apenas apagar os focos de incêndios estabelecidos em Petrolina, é necessário haver planejamento a longo prazo”, garantiu. Mesmo assim, Dr. Mendes garante que a prioridade deve ser focada na atenção básica. Preocupado em equiparar a receita com o volume de gastos, Dr. Mendes confessou que existe um déficit mensal de R$ 2 milhões nas contas da secretaria. “Preciso adequar gastos de R$ 7 milhões em R$ 5 milhões. Já entramos em contato com o governo federal para que os recursos repassados para o Hospital de Traumas seja readequado de acordo com as necessidades daquela unidade de saúde”. Ao ser questionado sobre a dívida deixada pela administração passada com o Instituto Materno Infantil (IMIP/ Dom Malan), Mendes confessou que o repasse mensal seria R$ 1,5 milhão, inviável para os cofres públicos segundo o secretário. Após renegociação o valor ficou em torno de R$ 1,2 milhão. Mesmo assim, a solução para esse impasse está longe de ser resolvido. “Tenho que conversar com minha equipe para saber se há condições de pagar”.
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