Prefeitura que vive de FPM não pode reclamar do governo Lula porque a receita desse fundo, em termos reais, cresceu 54% de 2004 para cá. Daí não existir mais prefeito reclamando do aumento do salário mínimo tal qual havia no passado.
Mesmo com o aumento do FPM, economistas de todas as tendências aconselham os futuros prefeitos a não pôr o pé no acelerador por causa da crise econômica mundial, que já está se refletindo no crédito, no emprego e na renda.
Em Petrolina, o prefeito eleito Júlio Lóssio está preocupado com isso e também com as informações que está recebendo de sua equipe de transição.
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