A lei sobre a liberdade de escolha (conhecida como Foca, em inglês), se for aprovada como está apresentada no Congresso, "privaria o povo dos 50 Estados americanos da liberdade de aprovar restrições ou regras para limitar a indústria do aborto", afirmaram os bispos durante sua reunião anual em Baltimore (Maryland).
Condenando o aborto como "um procedimento médico que mata", os bispos advertiram que se a Foca for aprovada, "a unidade desejada pelo presidente eleito (Obama) e por todos os americanos neste momento de crise será impossível".
Em 22 de janeiro de 1973, no processo "Roe contra Wade", a Justiça determinou que o direito à vida privada permite interromper uma gravidez até um determinado período de gestação.
De acordo com pesquisa realizada em maio passado pelo instituto Gallup, 50% dos americanos são a favor da livre escolha sobre o abordo, contra 40% que rejeitam a prática.
Durante sua campanha, Obama defendeu a "importância do direito da mulher de decidir" sobre o aborto ou não. (Folha Online)
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