
A acusação jogou combustível na crise e deu munição aos adversários do ministro. Agora, petistas e peemedebistas querem pôr o cargo no pacote de negociações que embala as eleições no Congresso, marcadas para fevereiro de 2009. O PT reivindica o ministério de volta, mas o PMDB só admite trocar o titular, sem ceder a vaga. Pode mudar de idéia se o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva concordar em dar ao PMDB o comando da Câmara e do Senado.
As estocadas de Temporão na direção da Funasa provocaram rebelião de deputados do PMDB contra o ministro. Indicado há 20 meses pela bancada do partido na Câmara, o presidente da Funasa, Danilo Forte, receberá o desagravo dos parlamentares na terça-feira. Além disso, a bancada também promete fazer manifestação de repúdio às declarações de Temporão.(Agência Estado)
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