De certo modo, o nível de aprovação se traduz nos conceitos dados pelos entrevistados ao governo do estado. Mais de dois quintos das pessoas ouvidas, entre 15 e 19 de dezembro, classificam a administração como boa, enquanto 15% denominam de ótima. O saldo positivo cresce ao se considerar as análises de que a gestão seria regular. Somando-se os três elementos, o governo atingiria 82%, um número quase dez vezes superior às opiniões de que a gestão seria ruim e péssima.
“Ogoverno tem acertado ao trabalhar em áreas coo saúde, educação e geração de empregos”, analisa o gerente de Pesquisa de Opinião da Exatta, João Matos. Ele destaca que isso pode ser notado na distribuição dos conceitos. Ruim e péssimo, exemplificou, caíram quase pela metade. Noutro extremo, as avaliações de que o governo seria bom e ótimo tiveram avanços consideráveis. O atual índice é 25,53% superior ao levantamento inicial da série histórica. E 15,69% maior do que em julho.
Em todas as regiões, o governo tem aprovação acima de 70%. A menor delas foi observada no Sertão do São Francisco (72%), seguida do Recife (73%) e do Sertão Pernambucano (76%). Na Região Metropolitana, onde investisse em projetos como de abastecimento d’água, há 78% de aprovação. Dos entrevistados no Agreste, 81% consideraram positivo o governo. Número inferior houver apenas na Zona da Mata. Aqui, com a força do programa Chapéu de Palha, a aprovação é de 87%.
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